domingo, 4 de dezembro de 2011

CAMPANHA BRASILEIRA DO LAÇO BRANCO - HOMENS PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

A Empresa Brasileira de CORREIOS  e Telégrafos

Diretoria Regional do Rio Grande do Sul ,

Através da ASGET Assessoria de Gestão Relações Sindicais e do Trabalho,

têm a honra de convidar para a cerimônia de ingresso da ECT na

Campanha Brasileira do Laço BrancoHomens pelo fim da violência contra a mulher.



O evento será realizado às 14 horas do dia 06 de dezembro de 2011,

local :Auditório dos Correios,

Rua Siqueira Campos, 1.100, andar, Centro Histórico

 Porto Alegre-RS.
Pede-se a confirmação da presença pelo telefone (51) 3220-4694, com Leni  ou Vital Barbosa ou pelo e-mail:  lena@correios.com.br

1º RPMON FORMA MAIS UMA TURMA DO PROERD

Na Quinta- Feira (01/12), às 15:00 horas, em Santa Maria, no Ginásio do Clube Recreativo Dores, o 1º RPMon realizou a formatura do PROERD (PROGRAMA EDUCACIONAL DE RESISTÊNCIA ÀS DROGAS E À VIOLÊNCIA), composta por 1875 alunos de escolas estaduais e municipais.
           Este programa é uma iniciativa da Brigada Militar.Em Santa Maria ele acontece através do 1º RPMon que já a algum tempo, vem formando várias turmas e assim, proporcionando para o futuro dessas crianças uma mente sadia e aliados fortes no combate as drogas e a violência.           Neste ano o 1º RPMon desenvolveu o projeto, através de seus instrutores: Sd Berleze, Sd Cassiano, Sd Rafael e Sd Vagner, em 08 escolas da rede Pública Estadual, 17 Escolas Municipais e 04 Colégios Particulares, além da Escola do Distrito de Arroio Grande, e duas escolas de Silveira Martins, Acrescido do Pelotão Mirim da Sede do Regimento, pertencentes ao 1º Esqd, contemplando 1875 alunos das Séries iniciais 4ª Série e 5 Ano do Ensino Fundamental.
           Participaram do evento, entre outras autoridades civis e militares, o Comandante do CRPO/Central Cel QOEM JAIME MACHADO GARCIA, o Comandante do 1º RPMon Ten Cel QOEM WLADIMIR FRANCISCO BARROS COMASSETTO, O Sub-Comandante do 1º RPMon Maj TITO LÍVIO COELHO e o Cap QOEM EDI PAULO GARCIA DE ÁVILA (Coordenador Regional do PROERD). Estes nomes além de comporem a Mesa de Honra, também fizeram a entrega de medalhas e Certificados aos agraciados nas melhores redações.
O primeiro lugar após ter recebido as honras ao mérito, também foi premiado com um Netbook e o segundo lugar com uma bicicleta.
Com um cerimonial bem Sofisticado e arrojado, a formatura do PROERD foi um sucesso que ganhou grande proporção, bastando para isso, analisar as centenas de pais, professores e alunos, reunidos em prol de um só objetivo.
As crianças fizeram da formatura uma grande festa, com a certeza de levar consigo, pro resto de suas vidas, a lembrança de tão bons ensinamentos, que certamente contribuirão pra um futuro melhor.
Dessa brilhante forma, o 1º RPMon através dos seus instrutores, vem auxiliando nas escolas, os estudantes a se manterem longe das drogas e da violência.

GOVERNO DO ESTADO PROMOVE NÚMERO RECORDE DE POLICIAIS CIVIS

A maior lista de promoções da história da Polícia Civil foi assinada nesta sexta-feira (2) pelo overnador Tarso Genro, pelo secretário da Segurança Pública, Airton Michels, e pelo chefe da corporação, delegado Ranolfo Vieira Junior. Foram promovidos 989 delegados e agentes pelos critérios de antiguidade e de merecimento. A atual lista de promovidos (veja a lista completa ao lado) é referente ao segundo semestre de 2011 e soluciona de vez o atraso nas promoções, um problema antigo da Polícia Civil.
Para Tarso, três motivos conferem um caráter histórico a essa lista de promoções. "Primeiro, porque foi assinada dentro do prazo legal, após a recuperação do atraso. Em segundo lugar, porque criamos novos cargos com a lei, que permitiu que mais policiais civis ascendessem na carreira e, em terceiro, porque o critério de merecimento seguiu critérios republicanos".
Em janeiro deste ano, havia duas listas de promoções atrasadas, referentes ao primeiro e segundo semestres de 2010. Em setembro, foram anunciados os nomes de todos os promovidos referentes ao ano passado, mais a lista relativa ao primeiro semestre de 2011.
Lei oriunda do Executivo
Também em setembro, foi promulgada a Lei nº. 13.790/11, baseada em projeto do Executivo. Criaram-se novos cargos de delegado, comissário, escrivães e inspetores dentro da estrutura da Polícia Civil, tornando possível a lista de promoções assinada nesta sexta-feira.

Para o titular da SSP, Airton Michels, a lei possibilitará uma oxigenação na Polícia Civil. "A criação de novos cargos nos possibilitará promover todos os servidores da PC ao longo dos anos", disse o secretário.
"É a maior promoção da história da Polícia Civil gaúcha, ocorrendo rigorosamente dentro da data legal. Significa o início de um projeto de ascensão nas carreiras policiais", afirmou o Chefe da PC, delegado Ranolfo Vieira Junior.

FORMATURA PROERD CONVITE

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
BRIGADA MILITAR – CRPO/VRS

5ª CIA – 32º BPM - TAQUARA

Convite Formatura do 

PROERD 



O Comandante da 5ª Companhia do 32º Batalhão de Polícia Militar, com sede nesta cidade de Taquara tem a honra de convidar V. Sª. para a solenidade que formará no município 675 alunos de 4º e 5º Anos pertencentes a estabelecimentos de ensino das redes estadual, municipal e particular e Alunos do Proerd Pais, participantes do Programa Educacional de Resistência às Drogas e á Violência – PROERD. Nesta ocasião o Proerd no município de Taquara estará completando 10 anos de atuação e esse acontecimento será marcado com um momento especial nesta solenidade.



Data: 06 de Dezembro de 2011.

Horário: 17:45h.

Local: Ginásio do Colégio Santa Teresinha, Centro – Taquara – RS.





Aparício Renner da Silva – Cap QOEM

Cmt da 5ª Cia/32º BPM

AS CONTRADIÇÕES DA JUSTIÇA BRASILEIRA

O Poder Judiciário é a última instância de esperança dos cidadãos. Quando falha ou erra, a Justiça deixa as pessoas órfãos de cidadania. Muito preocupante foi a afirmação corajosa da Ministra do Superior Tribunal de Justiça, Drª Eliana Calmon, sobre a existência de “bandidos de toga”.
Já imaginou, um cidadão recorrer à Justiça para se proteger de um bandido e encontrar outro para julgar o caso. É o fim do mundo!

Da mesma forma quando um cidadão encontra um policial bandido, um deputado bandido, um advogado bandido, por aí afora...
Alguém já disse que lugar de bandido é na cadeia. É certo que com respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana, mas na cadeia.

Pois bem: o banqueiro Cacciola lesou o sistema financeiro foi preso e logo em seguida posto em liberdade pela Justiça Federal. Aproveitou e fugiu para sua outra terra natal, a Itália. Foi preso em Mônaco, extraditado para o Brasil e hoje, mais uma vez, é posto em liberdade condicional. Disseram que a lei permite.
A grande imprensa brasileira foi impedida pela Justiça Federal de divulgar uma investigação sobre o filho do Presidente do Senado (e Ex-Presidente da República) José Sarney.
O banqueiro Daniel Dantas foi posto em liberdade porque a Justiça Federal entendeu que as provas produzidas pela Polícia Federal eram ilegais.

Cinco Ministros do governo Dilma foram demitidos sob acusação de corrupção e mesmo assim saíram aplaudidos. A Justiça Federal abre processo, mas os ex-ministros estão soltos. A lei permite. Tudo bem!
O Ex-Governador do Distrito Federal do DEM, Arruda, foi preso e afastado do cargo por corrupção. Hoje está na rua.

O atual Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, do PT, embaraçado até o pescoço com denúncias de corrupção, sendo processado pela Justiça Federal, mas continua solto e administrando o governo numa boa.
Enquanto isso, aqui na Bahia, 7 policiais militares estão presos preventivamente pela Justiça Federal só porque abordaram pessoas armadas, em uma caminhonete. Eram policiais federais em investigação sigilosa, em uma pequena cidade do Sudoeste Baiano. Detalhe: conduzindo um veículo com placa fria do Paraná. É o gato escondido com o rabo de fora.

Sentindo-se desmoralizados, os Policiais Federais apenas com os seus testemunhos, conseguiram a prisão preventiva dos policiais estaduais na “Justiça Federal”. Aquela mesma que soltou banqueiros e não prende ministros corruptos.
Os federais fazem uma missão sigilosa desastrosa, deixam-se notar pelas pessoas, que os denuncia e se sentem humilhados com uma abordagem policial.

Com tantos assaltos a banco pelo interior, como não abordar pessoas em atitude incomum para a região?
Só para lembrar: no Rio do Janeiro, Nem, o maior traficante do Estado, só foi preso porque a PM abordou o carro que era conduzido por alguém que se passava por um Cônsul do Congo. Já pensou se a PM não o abordasse só porque ele se dizia Cônsul do Congo?

E agora? Policiais presos por agirem corretamente e a Justiça Federal, tão meiga e compreensiva com os bandidos do colarinho branco e dura-injusta com os policiais.
Todo bandido, seja policial, banqueiro, juiz, deputado, mecânico, manicure ou artista tem que pagar por seus erros, mas os inocentes devem ser protegidos. A justiça não pode ser “caolha”: cega para os pobres e vidente para os poderosos.

É por essas e outras que a violência no Brasil e na Bahia ultrapassou todos os limites!

Capitão Tadeu Fernandes – Direto para a Rádio Metrópole FM

Deputado Estadual (texto acima extraído do mais recente comentário, na íntegra)

SUA HISTÓRIA PODE MUDAR O MUNDO

Olá, companheiras e companheiros,

        É com muita satisfação que a Rede Mulher de Educação e a Rede Saúde integram essa Iniciativa Global para Mapear a Violência contra a Mulher na Internet, por meio da coordenação de Vera Vieira e de Télia Negrão (Campanha Ponto Final). Além desta coordenação, aqui no Brasil, contamos com a colaboração mais incisiva de três ciberfeministas: Anna Frank (São Paulo), Ana Rita Dutra e Renata Jardim (Porto Alegre).

         É bem simples preencher o relato no link https://www.apc.org/ushahidi/?l=pt_BR
        Esta Iniciativa ocorre por ocasião dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim daViolência contra as Mulheres e só será viabilizada com a ampla participação de todas(os) vocês.

        Contando com seu empenho na participação e no envio para o maior número possível de pessoas que você conheça, enviamos, abaixo, todas as instruções, além de nos colocarmos à inteira disposição para quaisquer esclarecimentos:

SOBRE

Por que documentar?

       Histórias podem mudar o mundo. Ainda assim, há muitas histórias que não são contadas porque não há nome para elas, por causa de vergonha, e porque elas ficam escondidas embaixo da aceitação diária. Essas são as histórias da violência que mulheres e adolescentes enfrentam no mundo todo.

       A violência também está acontecendo online. Casos de assédio online, perseguição pela internet, violação de privacidade e violência online contra grupos de pessoas por causa de gênero ou identidade sexual e política são crescentes. Muitas dessas experiências não são contadas nem documentadas. Sua invisibilidade e nossa aparente aceitação contaminam os espaços e as práticas online com uma cultura que parece disposta a tolerar atos de violência contra as mulheres.

        Os esforços de monitoramento de governos de várias partes do mundo, com relação a casos de violência contra as mulheres, frequentemente omitem essas críticas e crescentes formas de violência. Sem documentação, permanecem não reconhecidas, excluídas ou pouco compreendidas no âmbito dos esforços coletivos para acabar com a persistente realidade da violência contra a mulher ao redor do mundo.

         O chamado para documentar é um chamado para dar testemunho. É para tornar o invisível visível. A Campanha Dominemos a Tecnologia! (em inglês, Take Back the Tech!) convoca mulheres e adolescentes para adquirir controle da tecnologia visando contar as nossas próprias histórias, criar nossos próprios depoimentos, nos representar e moldar as nossas narrativas sobre a violência enfrentada por mulheres e adolescentes no mundo todo.

        É para exigir que o mundo veja o que ele não quer ver, ou só quer ver através das lentes do sensacionalismo ou horripilante. E para responsabilizar as testemunhas pela criação de um mundo onde a violência contra as mulheres é perpetuada.

        Estamos conclamando por conexões, entre mulheres que pensam que suas histórias são casos isolados, insignificantes ou anormais, para verem um retrato global da violência que mulheres ao redor do mundo estão enfrentando, simplesmente porque somos mulheres, e que cada história importa. Porque cada história é parte de um todo que nós criamos juntos, como pessoas que veem, que agem, que contam, que respondem, que reforçam, que subvertem, que contrariam, que transformam.

        Esta iniciativa é sobre um modo feminista de conhecer, de representar, de dar testemunho. E sobre exigir e criar mudança.

Quem está por trás desta iniciativa?

          Esta iniciativa de mapeamento é parte da Campanha Dominemos a Tecnologia! (em inglês Take Back the Tech!). É um esforço de colaboração por parte de participantes de diferentes partes do mundo para documentar, contar nossas histórias e construir um corpo de evidência sobre a violência contra mulheres que ocorre online, ou por meio do uso das tecnologias de informação e comunicação, tais como telefones celulares e a internet.

           As histórias serão usadas pelas participantes para advogar peloreconhecimento e pela reparação de casos de violência contra mulheres, relacionados à tecnologia, nos níveis local, nacional e internacional. Elas também informarão esforços para fortalecer a capacidade de mulheres e meninas, de endereçar e lidar com a violência contra mulheres que elas enfrentam online, e o trabalho dos defensores dos direitos humanos das mulheres e dos ativistas de direito da internet com relação à violência contra mulheres.

          Este mapa é uma iniciativa da Associação para o Progresso das Comunicações (Association for Progressive Communications), e é construído pelas seguintes organizações e coletividades:
One World Platform for Southeast Europe (OWPSEE), Albânia,
Bósnia-Herzegovina, Croácia, Montenegro, Sérvia
Asociación Civil Taller Permanente de la Mujer, Argentina
Colnodo, Colômbia
Dominemos a Tecnologia! Rede Mulher, Brasil (e Rede Saúde ? Campanha
Ponto Final)
Take Back the Tech! , Líbano
Bytes for All, Paquistão
WeDpro, Filipinas
Women's Legal Bureau (WLB), Filipinas
Women of Uganda Network (WOUGNET), Uganda
Union Congolaise des Femmes des Médias (UCOFEM), República Democrática do Congo
Si Jeunesse Savait, República Democrática do Congo
AZUR Developpement, Congo

COMO RELATAR
 O QUE VOCÊ PODE MAPEAR

           Qualquer experiência, relato ou casos de violência contra mulheres que ocorreram online ou por meio do uso das tecnologias de informação e comunicações, tais como telefones celulares e a internet.

          Você pode documentar sua própria experiência ou pedir a alguém que conheça para compartilhar a dela.
          Se quiser relatar a história de outra pessoa, tanto quanto possível, por favor, expressamente obtenha a permissão e o consentimento dela.

Você também pode manter a história anônima para proteger a sua identidade ou a identidade da pessoa afetada, por meio da modificação de detalhes importantes, tais como nome, idade, tipo de emprego e localização (escolha uma área ampla). Isso permitirá que a história seja ouvida, sem colocar ainda mais em risco o senso de privacidade da contadora da história.

Histórias de noticiários na mídia também podem ser mapeadas aqui. Você pode fazer isso sozinha conforme as histórias sejam publicadas, ou se juntar com um grupo de amigas para percorrer uma mídia específica do seu país para o último ano.

Toda história é importante.

COMO ADICIONAR A SUA HISTÓRIA AO MAPA

1)Mande-nos um email: map@takebackthetech.net

Se preferir não usar o formulário online, você pode enviar um email diretamente ao endereço acima e compartilhar conosco a sua experiência. Conte-nos o que aconteceu, onde aconteceu ? se online ou
offline, qual plataforma de tecnologia foi usada, e quem foi o agressor ? se foi alguém conhecido, um estranho, um grupo de pessoas, uma instituição governamental, ou uma companhia privada, como Yahoo! ou Facebook.

Nós, então, a postaremos no mapa com os detalhes que você nos fornecer. Se você quiser manter qualquer parte da história particular e fora do mapa, por favor, nos avise e nós não a incluiremos em nosso mapeamento. Não incluiremos o seu nome ou endereço de email quando postarmos, e só mapearemos uma localização genérica (i.e., cidade ou país).

2) Submeta um relato

Você pode postar a sua experiência diretamente utilizando o formulário ?Submeta um relato?.

a) Título do relato
Dê ao seu relato um título e escreva-o aqui. Pode ser uma frase que brevemente capte a experiência, ou se estiver relatando algo da mídia, o título do artigo.

b) Descrição
É aqui que você compartilha a sua história. Descreva o que aconteceu em maior ou menor detalhe, de acordo com a preferência. Se estiver mapeando uma notícia, você pode simplesmente recortar e colar o artigo aqui.

c) Data & Hora
Quando aplicável, você pode clicar em ?modificar data? e selecionar a data em que ocorreu a violência, ou a data em que a notícia sendo citada foi publicada. Se ocorreu durante vários meses, você pode selecionar o mês e o ano de início. Se estiver relatando enquanto está ocorrendo, pode deixar a data & hora como está.

Há um total de 5 categorias. Por favor, marque as opções que melhor respondam à sua experiência em cada uma. São elas:

Tipo de Violência contra Mulheres ? Que tipo de violência contra mulheres você enfrentou? Violação ? Qual o ato de violência? O que o agressor, criminoso ou violentador fez? Dano enfrentado ? Que dano você enfrentou como resultado da violação ou do ato de violência? Plataforma de tecnologia ? Que tipo de tecnologia da informação e comunicação (TIC) foi usada, ou onde ocorreu a violência? Agressor/Violentador ? Quem foi o agressor/violentador?

Para maiores informações sobre cada categoria e as opções, desça para o final da página.

d) Seu nome & email
Se você se sentir confortável, poderá incluir seu nome (pode ser um pseudônimo) e endereço de email aqui. Nós levamos privacidade muito a sério, e o seu endereço de email só será usado para contatá-la se precisarmos de qualquer esclarecimento ou confirmação. Ele não será compartilhado com ninguém, e nós não lhe enviaremos qualquer outro tipo de email. Você pode também optar por deixar esta opção em branco.

e) O mapa

Aqui você pode marcar a localização de onde a violência ocorreu. Para sua privacidade, não selecione seu endereço residencial ou a sua rua. Uma idéia genérica da localização é suficiente para os fins deste mapa, por exemplo, sua cidade/região.

Você pode usar o seu mouse para encontrar a localização no mapa diretamente. Primeiro afaste a imagem para encontrar o seu país e então clique e aproxime a imagem para encontrar sua região e cidade. Ou você pode inserir a localização em ?Encontrar localização?, e o mapa automaticamente irá para aquela região. E use ?refinar localização? para ajudá-la a encontrar uma área específica na cidade.
No mapa há 4 ícones. Você pode usar o primeiro ícone com formato de retângulo para selecionar uma área ampla, ou o ícone que parece um lápis para marcar um lugar específico. Se ocorreu em vários lugares, você pode colocar vários marcadores ou usar o retângulo para indicar uma área ampla. Como lembrete, por favor não marque seu endereço residencial ou a sua rua. Se você cometeu um erro, pode deletar o marcador selecionando ?deletar último? (para o último marcador inserido), deletar seleção (uma seleção de marcadores) ou ?limpar mapa? (para deletar tudo).

f) Link da fonte de notícias
Se estiver mapeando notícias, então adicione aqui o URL ou endereço eletrônico do artigo.

g) Link de vídeo externo
Se a sua iniciativa de mapeamento for parte de uma campanha criativa que usa vídeo, você pode adicionar aqui o URL ou o endereço eletrônico em que se localiza o vídeo.

h) Carregar fotos
Da mesma forma, se a sua campanha criativa incluir imagens como pôsteres ou cartões postais digitais, você pode carregá-los aqui.

i) Submeter
Após preencher este formulário, clique em "Submeter" e a sua história será parte dessa iniciativa global para mapear a violência contra mulheres, relacionada à tecnologia!

CATEGORIAS & DESCRIÇÃO

Estas são as categorias que estamos tentando mapear, para melhor entender as diferentes formas de violência contra mulheres, relacionadas à tecnologia, e o que está envolvido. Isso nos ajudará a olhar as histórias como um todo, e identificar matérias-chave que precisam ser endereçadas no nosso trabalho de advocacy.

POLICIAIS TRAVESTIS TERÃO UNIFORME FEMININO NA ARGENTINA

Ministra da segurança afirmou que medida pretende combater condutas "transfóbicas e homofóbicas"

            A ministra da Segurança da Argentina, Nilda Garré, determinou que as pessoas "trans" - travestis, transexuais e transgêneros - deverão ser reconhecidas pelas forças policiais em todo o país por sua identidade auto-percebida. Desta forma, poderão utilizar a vestimenta de sua identidade. Isto é, um travesti terá o direito de ostentar um uniforme de policial feminina, além de utilizar instalações diferenciadas por sexo, como banheiros e vestiários."Isto é com o objetivo de respeitar o direito de ser quem é", disse Garré.

           A ministra também sustentou que a medida pretende combater condutas "transfóbicas e homofóbicas". Essa determinação será aplicada para qualquer tipo de trâmite, comunicação ou publicação interna das forças de segurança. Cada pessoa "trans" que integre o corpo policial deverá ser chamado pelo nome que escolheu. Os policiais também receberão capacitação sobre os assuntos relativos à identidade de gênero.

          Além disso, ao contrário do que era realizado até o momento - o de colocar presos travestis em celas de homens -, a determinação da ministra Garré implicará em destinar celas específicas para pessoas "trans". Segundo a resolução, "no caso que o/a detido/a considere que existe um risco potencial para sua integridade pessoal, se no momento de informar seu gênero não se identifica com nenhum do binômio masculino/feminino, poderá ser albergado em uma cela separada". A medida da ministra Garré inclui a Polícia Federal, a Gendarmería, Guarda-Marinha, e a Polícia de Segurança Aeroportuária.

Identidade
             O projeto lei de identidade de gênero foi aprovado na quarta-feira na Câmara de Deputados com 117 votos a favor e 17 negativos. O projeto, que ainda precisa passar pelo Senado, determina o reconhecimento às pessoas de "desenvolver-se e serem tratadas de acordo com sua identidade de gênero livremente escolhida". Desta forma, será gratuita toda modificação de documentos, incluindo a certidão de nascimento da pessoa que deseje uma alteração formal em sua identidade de gênero. A modificação poderá ser realizada sem intervenção da Justiça
Fonte: IG Notícias

BATE-PAPO SOBRE PRECONCEITO ANIMA 14ª CNS

            Portaria da Política de Saúde Integral da População LGBT foi assinada no evento

            Com uma plateia diversificada e participativa, o Café com Ideias,  mesa redonda com participação do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e representantes da sociedade civil,  discutiu o preconceito. Gays, lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais, negros, índios e pessoas vivendo HIV/aids reuniram-se nesta quinta-feira (1º de dezembro), em Brasília, durante a 14ª Conferência Nacional de Saúde.

            Durante o evento, também foi assinada a portaria que institui a Política Nacional de Saúde Integral População LGBT e apresentada a cartilha "Por toda a sua Vida". A publicação foi ilustrada pelo cartunista Ziraldo e produzida pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Na cartilha, são enfocadas as formas de infecção do HIV e os meios mais eficientes para prevenir a aids. O material também explica sobre como proceder caso a pessoa seja infectada pelo vírus.

            O bate-papo foi moderado pelos locutores Gislaine Martins e Ricardo Sam, da rádio Transamérica. O ministro Padilha, Ziraldo e a cantora Preta Gil se juntaram a representantes da sociedade civil para falar sobre o tema "Aids e Diversidade: Rompendo Preconceitos". O coordenador da Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/aids, José Rayan, a ativista da Liga Brasileira de Lésbiscas, Lourdinha Rodrigues, e o militante gay da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Vítor Wolf, contaram suas experiências de enfrentamento ao preconceito e responderam a perguntas do público sobre prevenção, saúde e igualdade de gênero.

              Para Preta Gil, o preconceito é o grande mal do universo. "É preciso, sim, estar atento aos jovens gays que, por medo de sofrer preconceito e até mesmo violência, acabam se tornando mais vulneráveis ao vírus da aids", destaca. O ministro da Saúde também chamou a atenção para o problema. "O preconceito é o que mais limita o ser humano a usar suas potencialidades com ele mesmo e com os outros", conclui.


LBL-RS - Liga Brasileira de Lésbicas - RS lbl.rs@brturbo.com.br

NOTICIAS DA 14ª CNS

               Escrevo sem medo de ser feliz sobre esses dias em Brasília.... apenas para compartilhar internamente um pouquinho do que acontece por aqui...
              Ando emocionada com o que somos capazes de fazer quando estamos em coletivo. Encontros, conversas e articulações todos os dias. As companheiras da LBL fazem a diferença por onde passam.
             Ontem nos reunimos no almoço, uma soma de forças LGBT: LBL ? Claudete, Edlene, Lu Bezerra, Lurdinha, Pandora e Veronica / Grupo Gata do Amapá ? Simony / Grupo gay do Amapá ? Luciano / Artgay e ABGLT ? Léo Mendes / meninos (não sei o nome) do Pará / + mais pessoas que circularam, se aproximaram, tiraram fotos (tb não sei o nome nem de onde), pegaram contatos. Estamos nos integrando aos poucos na 14ª Conferencia Nacional de Saúde. O primeiro encontro LGBT na conferencia definiu sua representação para falar no ato em defesa do SUS ? por consenso e indicação externa respaldada pelas compas da LBL ? fui indicada para falar em nome do mov. lgbt no ato. Nos fizemos presentes de forma bem visível (muitos guarda-chuvas do arco-iris que serviram bastante quando a chuva caiu).
Hoje pela manhã foi bem emocionante a abertura da conferência, desde a chamada das mestres de cerimônia, as travestis Janaina Lima (SP) e Keila Simprson (BA) em referencia ao Dia Mundial de Luta contra a AIDS, presença das ministras Iriny Lopes e Luiza Bairros, passando pela fala primorosa da companheira Jurema Werneck, coordenadora geral da conferencia. Aqui podíamos usar a famosa expressão: "nunca antes neste país uma conferencia nacional de saúde teve em sua abertura travestis como mestre de cerimônia, nem tampouco uma mulher negra usuária como coordenadora geral da conferencia. Muitas coisas tem acontecido por aqui, mas posso arriscar que a marca dessa conferencia já é da diversidade ? mulheres, lgbts, pop. Negra, pop. do campo, ribeirinhas, quilombolas, transexuais masculinos painelistas, usuários dando o tom da conferencia. É muita coisa bacana.
               Hoje tb estivemos presentes e bastante visíveis no Café com Idéias no espaço saúde e cultura da conferencia, na tenda Paulo Freite, transmitido ao vivo pela MTV. Foi assinada a portaria para implementação do Plano Operativo da Política Nacional de Saúde LGBT pelo Ministro da Saúde, CONASS e CONASEMS. Presença de Preta Gil, Ziraldo que lançou o selo em alusão à luta contra a AIDS. O movimento LGBT estava presente com várias representações, a LBL tb. Muita, muita gente na tenda, incluindo o povo da enfermagem em manifestação pelas 30 horas.
              Temos alguns desafios a resolver ? problemas de infra (som, espaço....), problemas políticos ? há grupos empenhados pelo fracasso da conferencia.
Terminamos a reunião da comissão organizadora já passava muito da meia-noite. Estou bem cansada, abaixo seguem alguns links com matérias interessantes. As companheiras aqui presentes que puderem, complementem.
              Extra-conferencia: ontem à noite, após lermos mensagem de Goretti na lista, fizemos uma conversa coletiva (Claudete, Edlene, Lu Bezerra , Lurdinha e Veronica) a respeito das indicações para a III CNPM. Fomos em comissão hoje à tarde na reunião do CNDM, na SPM conversar pessoalmente as sugestões para a companheira Goretti e juntas fizemos uma conversa com as conselheiras da MMM (Claudia Prates) e Vera Machado (economia solidária e do PT) sobre as sugestões da LBL, já postadas por Goretti na lista.
Quero registrar que é fundamental contar com as Baluartes LBLeanas que estão por aqui e com o apoio das que não puderam vir. Um beijo em todas.

Lurdinha Rodrigues